Do anúncio do "A Field Guide to Fake News" 6 abril 2017, no cruzamento de tecnologia, web, notícias, política e tudo o resto. E não, não falamos de política, hoje continuamos a falar de webdesign. Segue-nos:
The concern is not just that these infrastructures and institutions are being gamed and exploited (as they routinely are by advertisers, media, and technology companies, politicians, and by many other organizations and professions), but rather the feeling that the social rules and norms that normally bind us together are being violated — whether for fun, profit, or (geo-)political gain.
in "What does fake news tell us about life in the digital age? Not what you might expect" 6 abril 2017
Que as infraestruturas e instituições estão a ser exploradas é a base de trabalho, o alarme generalizado que as normas sociais estão a ser violadas a nossa oportunidade. Aqueles três finais correspondem a comix, $$$ e propaganda: posicionem-nos onde vos parecer natural aOS POSITIVOS. Os suspeitos do costume, tecnologia e capital, padrões que se repetem:
But in following fake news online, we encounter not just rogue producers, state propagandists, geopolitical fault lines and hyperpartisan mobilizations. We also learn about the patterning and politics of collective life online, and the consequences and logics of the different technological and economic modes of organization that undergird it.
in "What does fake news tell us about life in the digital age? Not what you might expect" 6 abril 2017
Da tecnologia e guito viramo-nos para dentro agora, e usamos das suas palavras para tocar aos punx.
Here we have the uncanny feeling that, in hot pursuit of the perpetrator, we discover a trail of evidence leading to our own doors.
in "What does fake news tell us about life in the digital age? Not what you might expect" 6 abril 2017
12 abr 2011
Já abordámos anteriormente o estado da arte em 2017, para avançar com as hostilidades propomos um regresso ao passado: ainda abril, mas de há seis anos atrás. Uma coleção de apresentações da yiibu para reposicionar contexto. Valem o tempo dispendido e valem o exercício de futurologia comparável. Valem também como bases ainda abstractas para uma cultura de desenvolvimento & design que esperamos conseguir promover entre quem nos lê - e ainda insiste em fanzinar no papel apenas ou se limita aos facebook/instagrams deste mundo como expoente máximo da sua presença online. Apesar da idade que acusam, estas apresentações são úteis sobretudo aos punx '77 que foram capultados de um outro modelo mental para meio de um meio que medeia mais do que imaginam.
Em 2011, 2012, e ainda 2015, altura em que publicaram o "Imagining the physical web" 8 out 2015, não nos arrepiariamos com o excerto que fechamos. Em 2017, o luddite em nós está em pé de guerra com a ideia que a podemos perder.
We’re increasingly convinced that the physical web is a critical missing piece in the evolution of the web - moving from the desktop, to our pockets, and now into the physical world.
in "Thoughts on the Physical Web" 9 out 2015