You’re a top reader in Pocket for 2017, and you should be proud! Not only did you make it into the top 1%, you’ve also exercised your brain and undoubtedly learned a ton in the process.
in Pocket
Seguindo de se ser boss e de estratégias de comunicação/marketing entre empresas e os seus clientes, o Pocket recordou-nos hoje que passamos muito tempo à volta das leituras. De todos os gimmicks que nos podiam entupir o email, este não nos aborrece: há formas piores de queimar o nosso tempo e que nos devolvem bastante menos retornos.
Mas, e não digam digam nada ao Pocket, fora este também temos literatura espalhada por várias outras apps, às quais podemos ainda somar as habituais do velhinho papel. E, coincidências!, recebemos o alerta neste mesmo fds quando remendávamos a insustentável pilha de livros a encavalitar-se perigosamente sobre a mesa, e um exercício exasperante de Tetris com estes convenceu-nos que temos de cobrir toda uma outra parede da sala com uma nova estante.
Exercício que, com outros, nos roubou do plano previsto para estes dias. Se se recordam, queríamos tê-los aproveitado para, u guess it, ler um livro.
Any-ho, uma congratulação que estendemos a todos aqueles que fazem dos seus hábitos de leitura este zine do contra, com cultura: que tenham exercitado esses cérebros, e aprendido uma tonelada no processo. Obviamente, sem intenções de parar.
brilhante: 1,238,050 palavras, mas que sentido fazer delas?