sorry folks: u forgot tha say 'please'
voltaremos quando vos for mais inconveniente

killa komix


Tha future for digital comix online: creeps chekin' chicks (and cats)? 'ready a classic!

Terminámos de reinos vazios -

Repetimos, se as baterias da academia se apontam hoje à BD em digital, falta-lhes a execução do seu objecto de estudo. (...) Falta-lhes um 'killer' comics.
in Real Nós

- concluímos queixumes em estado da arte e nem podemos reclamar originalidade. Regressemos ao universo franco-belga, um mercado de bd como poucos outros, com o "the very first interactive motion comic ever made".

Produced by Submarine Channel in 2001, The Killer was the first interactive graphic novels of its kind, based on the popular French graphic novel noir series, Le Tueur, by Jacamon and Matz.
in "The Killer" originalmente 2001

O motion sendo key como se denota da ficha técnica – length: 12 x 7 mins – mas em slideshow comics podemos recuar a 1998/1999 com um John Lecrocheur por Guibert e Malland 1998–1999 para mais propostas pioneiras e arrojadas – à data – em soluções digitais.

E, arriscamos, quando mais procurarmos mas encontraremos perdidos entre inúmeros sítios exemplos que apenas uma arqueologia desinteressada do seu real impacto sobre o meio poderá reanimar para fins académicos. Constatações que outros também já as fizeram em paradoxos de inovação, a adopção de hábitos tecnológicos não se subordina à vontade da indústria em causa e consequência isenta de sentido crítico. Pelo contrário, sugere-nos que a relação da BD digital a formatos duradouros não poderá ser tão simplesmente maquinada como a Marvel-DC-Comics maquinei-a os seus fanboys. Aqui cremos que a BD poderá emancipar-se da indústria, desde que não se esquive do popular. Do longo historial de comics entrosados à indústria e tecnologia deve-se envolver em enunciado a nova variável à sua produção: a atomização do autor liberto da primeira por via da segunda. E se não encontramos em criadores artsy a vontade de generalizar o acesso a novas soluções, particularmente capazes na replicação de modelos, a potencialidade de o conseguir está-lhes ao seu alcance. Mas é necessária uma nova mentalidade desgarrada da herança do livro impresso, uma que só uma geração nativamente digital que não se interrogue sobre formatos que lhe são estranhos ao dia-a-dia poderá concretizar em pleno.

No passado as propostas feitas adiantaram-se à sua adopção tecnológica, de futuro essa tecnologia estará tão embrenhada no quotidiano dos seus utilizadores que será equiparado ao papel e caneta de teens por vir. Entre estes, e não entre os que se ocupam da calibração papel-digital, encontraremos os killer comics que farão escola.

o estado da academia