uma ode ao que nos vai no coração
Demorámos uma semana mas limpámos a casa, mais ou menos. Para acelerar o processo mantemos o layout por agora e devemos ter falhado alguma coisa pelo meio, mas voltámos a liberdade de criação original de servir OS POSITIVOS em HTML
puro e duro debitado à laia de algumas instruções na linha de comando: just like in tha old dayz.
In my heart of hearts, I miss the early days.
Before social media, before apps, before vlogs, blogs, and the like, there were web pages. Often, someone would refer to their online profile as their “home page.” They used to be alive with personality.
Before social media monoliths made us into little mechanical turks for advertising platforms, we had organic homes on the web. We had pages that were ours. And they could look however you wanted. And you could write whatever you wanted on there.
in "An ode to web pages" 4 mar 2017
Ah. Aquilo do publishing no século XXI... Mas não vos vamos aborrecer hoje com essas conversas de escárnio e maldizer de indies que tiram o tempo para zines "very hand made" só para depois divulgá-lo no Facebook: para outro dia. Hoje, temos um perk especial a quem nos acompanha nestas andanças: todos os P+ ever made listados e acessíveis por ordem cronológica.
Até mudarmos de ideias, ie. Sempre mascarámos a navegação do sítio em diversas timelines paralelas que – na medida do possível – se mantêm separadas umas das outras. Só a nossa bd, a bd dos outros, punks & politics, as teses, outras cenas que não vos interessa saber. Até demasiado tráfego em contrário vamos deixar na homepage a lista completa na sua ordem de escrita original - mas, e fala-vos quem passou os últimos dias mergulhado nesses textos em modo intensivo: não é leitura leve.
Any-ho, um passo necessário em demandas de autenticidade para propósitos propostos em outras frentes, mas como habitual, tudo se enrola para o mesmo fim.